Portaria nº 506 detalha requisitos para professores, atividades presenciais, materiais didáticos e funcionamento dos polos EaD
Entenda quais são os principais passos e cuidados na hora de migrar cursos EaD para o modelo semipresencial, garantindo qualidade e conformidade regulatória
Entenda o papel do mediador pedagógico na nova educação a distância: o que faz, quais são os requisitos e como estruturar sua atuação conforme as diretrizes do MEC
Descubra os prazos do calendário regulatório EaD 2025 e veja como sua IES pode se adequar às novas exigências. Fique por dentro e evite penalidades
Saiba como escolher entre EaD, semipresencial ou presencial no novo marco regulatório. Entenda os critérios acadêmicos, operacionais e legais
Saiba como o novo marco da EaD impacta as avaliações. Entenda as regras das provas presenciais e como as instituições de ensino superior devem se adequar
Entre diagnósticos contundentes e perguntas em aberto, especialistas refletiram sobre como formar pessoas em um mundo onde a tecnologia muda mais rápido que os currículos
Descubra como funcionam os diferentes formatos de atividades no novo marco regulatório da EaD e entenda como elas podem ser utilizadas de maneira estratégica pelas IES
Legislação combina reconhecimento de funções já existentes com exigências inéditas à organização acadêmica
Leia mais:
Espaço no Goethe-Institut é dedicado à capacitação em IA, robótica e cultura maker
Plataforma MEC Gestão Presente integra dados e serviços para apoiar decisões de gestores da educação básica e fortalecer o pacto federativo. Saiba como funciona.
A proposta busca oferecer segurança jurídica para estados e municípios que discutem a restrição, levantando debates sobre o equilíbrio entre tecnologia e foco no ambiente escolar.
A experiência pedagógica desenvolvida na cidade italiana de Reggio Emilia após a Segunda Guerra Mundial é amplamente reconhecida no mundo todo.
Mesmo após incontáveis pesquisas científicas, entender o que se passa no cérebro humano continua sendo uma empreitada desafiadora e fascinante.
O educador norte-americano Doug Lemov e livro Reconectar – Como Criar uma Cultura Escolar com Sentido, Propósito e Pertencimento, lançado pela editora Penso – Grupo A.
No início de 2020, o Colégio Estadual Prefeito Joaldo Lima de Carvalho, localizado na cidade de Itabaianinha (SE), aderiu o ensino integral, tornando-se o Centro de Excelência Prefeito Joaldo Lima de Carvalho. No entanto, a pandemia trouxe desafios adicionais, afetando a aprendizagem e a saúde mental dos estudantes e algumas dificuldades relacionadas ao estabelecimento de vínculos sociais. Diante desse contexto, surgiu a necessidade de repensar como tornar o ambiente escolar mais proveitoso para os estudantes, desenvolvendo habilidades importantes para a vida e preparando-os para um futuro promissor.
Cerca de 3,9 milhões de pessoas estão inscritas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que irá ocorrer nos dias 5 e 12 de novembro. Entre elas, 1,8 milhão (48,2%) já terminaram o ensino médio e 1,4 milhão (35,6%) irão concluir este ano. O número de treineiros — estudantes que fazem a prova apenas para testar os conhecimentos — é de 620.250 (15,8%) para os alunos do 1º ou 2º ano e 17.443 (0,4%) para os que ainda estão no ensino fundamental.
Segundo um estudo realizado pela organização Todos Pela Educação, baseado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua/IBGE), pelo menos 178 mil crianças, na faixa etária dos 4 a 5 anos, se encontram fora da pré-escola. O número de menores fora do ambiente escolar neste ano representa 42% dos 425 mil afastados de uma educação adequada no ano passado, mesmo existindo uma lei direcionada ao problema em questão.
Desde o início de agosto, quando anunciou que não participaria do Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD), a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo passou a ser questionada sobre os impactos da medida. O governador Tarcísio Freitas (Republicanos) recusou dez milhões de livros didáticos que seriam entregues gratuitamente pelo Ministério da Educação (MEC). A proposta dele era adotar apenas materiais digitais para alunos do ensino fundamental 2, elaborados pelas equipes da própria secretaria. Dias depois, o plano foi revisado e o governador voltou atrás na decisão.