Por que algo tão simples quanto abrir uma caixa causa tanta curiosidade?
Desde a infância, somos movidos pelo impulso de explorar o desconhecido. O sucesso dos vídeos de unboxing nas redes sociais diz muito sobre isso.
Às vezes, porém, o ato de descobrir o que está dentro da caixa acaba sendo mais relevante que a própria surpresa. O conteúdo não corresponde às expectativas, deixando a sensação de que ficou faltando alguma coisa.
Mas e se o unboxing tiver um propósito bem definido? Muito mais do que um motivo para atiçar a curiosidade, abrir uma caixa pode se tornar uma verdadeira experiência de aprendizagem.
É exatamente isso o que acontece com as maletas e kits didáticos. O efeito do unboxing não termina com a revelação: pelo contrário, esse é apenas o primeiro impacto.
Um unboxing com propósito pedagógico
Nas redes sociais, abrir uma caixa se tornou um espetáculo. Mas o que atrai milhões de visualizações nem sempre é o conteúdo em si, e sim o ritual em torno dele.
Para a experiência não se limitar à surpresa, o que há dentro do recipiente precisa ser algo significativo. Foi com esse objetivo que a Plataforma A lançou a campanha Unboxing da prática/Unbox la práctica.
Ao abrir uma maleta ou kit didático, o estudante se vê diante de uma experiência completa de aprendizagem. Materiais em miniatura reproduzem de forma fidedigna equipamentos reais, estimulando os alunos a explorar conceitos, testar soluções e aplicar o conhecimento de forma segura e contextualizada.
Cada elemento é pensado para que o usuário possa documentar os resultados e refletir sobre os conceitos aprendidos. Esse processo aumenta a retenção do conhecimento e o engajamento dos estudantes, preparando-os de forma mais concreta para o mercado de trabalho.
As habilidades desenvolvidas — como raciocínio técnico, resolução de problemas e domínio de tecnologias aplicadas — ampliam a empregabilidade e preparam o futuro profissional para atuar com confiança em ambientes reais de trabalho.
Educação prática, acessível e adequada às normas regulatórias
Compactas e leves, as maletas didáticas estão transformando o modo como instituições de ensino superior (IES) e de ensino técnico colocam a teoria em prática, sobretudo nos cursos de Engenharia. Elas levam a experiência do laboratório a qualquer lugar — dentro ou fora do campus.
As maletas também representam uma solução inovadora para um desafio real do ensino superior: oferecer experiências práticas em cursos que operam com modelos híbridos ou a distância.
Ao reunir economia, acessibilidade e portabilidade em um único formato, esses equipamentos ajudam as IES a
atender a regulamentações (no Brasil e na América Latina) que pedem
maior presença prática em disciplinas técnicas, sem depender de grandes investimentos em infraestrutura.
Menos tijolos, mais cérebros
Não é apenas uma frase de impacto; o slogan “Menos tijolos, mais cérebros” sintetiza o propósito da Plataforma A, de propor um modelo educacional dinâmico, inovador e centrado no aprendizado.
- “Menos tijolos” representa o esforço para reduzir a dependência de grandes laboratórios e estruturas físicas custosas para as IES;
- “Mais cérebros” simboliza o resultado que se obtém ao investir em metodologias ativas, mobilidade e inteligência aplicada no que realmente forma o estudante.
Com as maletas didáticas, é mais fácil levar a prática onde o aluno não está. Não é preciso um campus cheio de equipamentos para aprender fazendo. Basta uma maleta, um desafio e a vontade de explorar.
Abra-se para o futuro da educação: conheça as maletas didáticas da Plataforma A
O futuro do ensino superior na América Latina pede formatos de aprendizagem mais próximos da realidade e das novas formas de ensinar. As maletas didáticas da Plataforma A se inserem exatamente nesse contexto, fazendo uma ponte entre conteúdo teórico e prática profissional.
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