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Quem já utilizou uma maleta ou um kit didático, sabe como esses equipamentos facilitam a vida dos estudantes. Compactos e adaptáveis, eles permitem que a prática educacional seja realizada em qualquer lugar, com mais flexibilidade e autonomia.
As maletas também têm ajudado instituições de ensino superior (IES) a atender à exigência de maior presencialidade em disciplinas técnicas e laboratoriais, como determinado pelo marco regulatório da educação a distância (EaD). Além disso, ampliaram o alcance da prática em formações ligadas à cultura maker.
Mas você sabe quais são os cursos que mais se beneficiam do formato?
A seguir, falaremos sobre as principais áreas que vêm incorporando as maletas em seus currículos e o impacto dessa mudança na rotina de ensino.
Não é por acaso que os cursos da área de Engenharia foram os primeiros a adotar as maletas didáticas em larga escala. Trata-se de um campo de conhecimento que depende fortemente da atividade mão na massa para consolidar conceitos.
Na Engenharia Elétrica, por exemplo, as maletas permitem que os estudantes montem circuitos, testem sensores, calibrem instrumentos e realizem medições de corrente e tensão sem precisar de um laboratório fixo.
Já na Engenharia Civil, as práticas envolvem medições topográficas, ensaios de materiais, simulação de fundações e até experimentos com estruturas reduzidas. A portabilidade permite levar o “canteiro de obras” para dentro da sala de aula — ou até mesmo para polos regionais, descentralizando a formação e tornando-a mais acessível.
O mesmo ocorre com as engenharias Mecânica, de Produção e de Controle e Automação. Nessas áreas, a integração entre mecânica, elétrica, fluidos e controle de processos é essencial para formar profissionais completos. As maletas permitem justamente esse tipo de abordagem, em que o aluno manipula componentes e visualiza os efeitos de cada parâmetro em tempo real.
Além de atender à exigência regulatória de práticas presenciais auditáveis (como define o novo marco da EaD), o uso das maletas favorece a empregabilidade. Afinal, o mercado busca engenheiros capazes de resolver problemas concretos, e isso só se adquire com prática consistente.
Se nas Engenharias as maletas viraram uma opção para realizar a prática obrigatória, na cultura maker ela se transforma em ferramenta de criatividade. Em disciplinas interdisciplinares que unem design, tecnologia e prototipagem, esses equipamentos funcionam como fábricas portáteis, equipadas com componentes eletrônicos, sensores, microcontroladores e ferramentas de montagem rápida.
Os alunos são desafiados a trabalhar em soluções reais — de sistemas automatizados a projetos sustentáveis. É o aprendizado pela experimentação em sua forma mais pura: errar, corrigir e tentar de novo, até descobrir como as coisas funcionam.
Esse tipo de prática reforça a autonomia e o pensamento crítico. Também é uma excelente porta de entrada para metodologias ativas, como aprendizagem baseada em projetos (PBL) e design thinking.
Em meio à crescente preocupação com a sustentabilidade e as políticas ESG, as maletas didáticas representam uma forma inteligente e responsável de promover práticas educacionais com menor impacto ambiental. Ao concentrar em um único kit recursos úteis para diferentes atividades, elas reduzem o consumo de materiais, a necessidade de grandes estruturas e o desperdício associado à manutenção de equipamentos físicos convencionais
Reutilizáveis, os kits permitem que o aprendizado aconteça em qualquer ambiente — com menos deslocamentos, menor gasto de energia e maior aproveitamento de recursos. Sua versatilidade possibilita o uso em múltiplos cursos e disciplinas, ampliando o alcance pedagógico sem demandar novas instalações ou investimentos duplicados.
Conheça o catálogo de maletas e kits didáticos da Plataforma A
As maletas e kits didáticos da Plataforma A são equipamentos portáteis e modulares criados para substituir (ou complementar) laboratórios fixos em cursos presenciais, híbridos e a distância. Voltadas para o ensino das Engenharias e áreas afins, elas têm como objetivo levar o laboratório até o aluno, garantindo:
Nossas soluções são adequadas para IES que buscam ofertar práticas in loco exigidas pela legislação, mas sem a obrigatoriedade de um laboratório físico permanente. Ou seja, é o formato ideal para instituições de ensino técnico e superior, especialmente no formato híbrido (semipresencial).
A seguir, falaremos um pouco mais sobre esses equipamentos, mostrando qual sua finalidade e para quais cursos são indicados.
É uma construção com módulos desmontáveis, que inclui ferramentas como pás, martelos, trenas e desempenadeiras. Feito para simular todas as etapas de uma obra em escala reduzida — do preparo do terreno à montagem da laje —, este equipamento permite o desenvolvimento de competências fundamentais na execução de obras, tornando o aprendizado mais eficaz e alinhado à realidade do mercado.
Equipamento portátil para ensino prático de instalações elétricas residenciais, desenvolvido em conformidade com a NBR 5410 (norma técnica da ABNT para instalações desse tipo). Conta com componentes como fios, cabos, disjuntores, interruptores (simples, paralelos e intermediários), lâmpadas LED e quadro de distribuição, que permitem simular projetos completos com foco em segurança, dimensionamento e execução.
Maleta voltada para o ensino prático de instalações hidrossanitárias residenciais. Simula sistemas de água fria, água quente e esgoto sanitário em conformidade com as normas NBR 5626:2020 e NBR 8160:1997. Inclui componentes realistas, como pias, tanques, chuveiros, caixas de gordura e inspeção, boiler e reservatórios.
Tem como objetivo auxiliar no ensino de fundamentos de instalações elétricas residenciais com segurança. Conta com circuitos reais para abordar temas como proteção, distribuição de energia, acionamento de iluminação, automação residencial e controle de luminosidade.
Equipamento projetado para o ensino prático de circuitos industriais de acionamento de motores em total segurança. Inclui diversos componentes para a montagem e análise de partidas direta, reversora, estrela triângulo, compensada e outros circuitos comumente utilizados em processos industriais.
Maleta voltada ao ensino prático de eletrônica digital e analógica. Com estrutura resistente (que inclui portas lógicas, circuitos combinacionais e sequenciais, componentes analógicos e amplificadores) e vedação contra pó e umidade, possibilita a realização de uma ampla variedade de experimentos em ambientes diversos.
Solução voltada ao ensino de conceitos essenciais de controle e dinâmica de fluidos. Simula situações reais com foco em controle de nível e vazão e permite a realização de experimentos interativos com visualização em tempo real das variáveis do processo.
Desenvolvida para o estudo prático de sensores aplicados à automação de processos. Compacta e robusta, permite simular diferentes aplicações industriais com segurança, facilitando a compreensão dos princípios de funcionamento e integração de sensores.
Equipamento projetado para o ensino prático de conceitos fundamentais de pneumática, eletropneumática e automação industrial. Permite montar circuitos reais com segurança e clareza, desde os fundamentos até sistemas automatizados complexos. Possui uma ampla variedade de componentes, como válvulas manuais e elétricas, cilindros, sensores, distribuidores de ar e elementos lógicos.
Desenvolvida para o ensino prático de automação industrial, esta maleta permite simular aplicações reais de controle e monitoramento de processos, utilizando CLP, sensores, atuadores e recursos de comunicação industrial. Conta com módulos separados de alimentação, entrada e saída dos circuitos, entre outros equipamentos.
Conjunto de instrumentos para medição de alta precisão. Oferece aos alunos a oportunidade de aplicar conhecimentos teóricos em medições reais e versatilidade nas práticas, já que contempla uma ampla gama de instrumentos, como paquímetros, micrômetros e calibradores.
Equipamento desenvolvido para o ensino prático dos princípios de geração, armazenamento e consumo de energia em sistemas off grid. Inclui uma placa solar e um aerogerador em miniatura, para simular condições reais de aproveitamento de fontes renováveis e promover o aprendizado sobre tecnologias sustentáveis de forma segura e interativa.
Um dos pontos mais impressionantes das maletas didáticas é sua versatilidade. Com um único kit, é possível realizar até 20 práticas diferentes, abrangendo desde os fundamentos teóricos até experimentos complexos.
Uma maleta de Eletrônica, por exemplo, pode ser usada para explicar o funcionamento de resistores e capacitores em uma aula introdutória — e, mais tarde, para explorar amplificadores operacionais e circuitos digitais. Já a de Energias Renováveis pode servir tanto para uma disciplina que apresente fundamentos da Física quanto para um projeto final de Engenharia Ambiental.
Essa adaptabilidade permite que os professores integrem as maletas em diferentes etapas do currículo, otimizando o uso do equipamento e garantindo continuidade entre teoria e prática.
O uso de maletas didáticas marca uma virada na forma como concebemos o ensino técnico e superior. Elas não são apenas equipamentos, mas a metodologia em si, pois têm a capacidade de levar o conhecimento aplicado a qualquer lugar.
Para gestores, educadores e instituições, as maletas representam escalabilidade e sustentabilidade. Para os estudantes, uma experiência que se traduz em confiança, empregabilidade e senso de propósito.
Quer saber mais sobre as maletas didáticas da Plataforma A? Procure a melhor opção para sua IES em nosso catálogo e leve a prática acadêmica para qualquer lugar!
Por Redação
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