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Localizada na Baixada Fluminense e no Noroeste do Rio de Janeiro, a Universidade Iguaçu (UNIG) encontrou nos laboratórios virtuais um caminho para aproximar ainda mais os estudantes da prática profissional. Para isso, a instituição de ensino superior (IES) decidiu integrar a tecnologia diretamente à matriz curricular, tornando-a parte obrigatória do percurso formativo dos alunos.
Tudo começou em 2020, quando a UNIG — cuja trajetória cinquentenária é marcada por uma forte atuação na área da Saúde — passou a oferecer cursos de graduação no modelo a distância (EaD). A proposta era oferecer um modelo pedagógico centrado em competências e habilidades alinhadas às necessidades do século XXI.
Esse movimento reposicionou a experiência acadêmica dos estudantes não apenas no formato EaD, mas também nos cursos presenciais e semipresenciais (híbridos). Ao ampliar o acesso digital a simulações e experimentos, a UNIG conseguiu fortalecer o engajamento, reduzir a evasão e transformar a prática pedagógica, consolidando-se como um dos cases mais expressivos de inovação no ensino superior brasileiro.
A implementação de laboratórios virtuais na UNIG faz parte de uma estratégia mais ampla, cujo objetivo principal é oferecer um ensino alinhado ao mercado de trabalho.
Os primeiros passos dessa iniciativa foram dados ainda em 2019, quando a IES firmou uma parceria com a Plataforma A para introduzir Unidades de Aprendizagem em seus cursos. Desde então, o uso de recursos tecnológicos da Edtech vem crescendo e gerando resultados como maior participação discente, melhor aproveitamento das aulas presenciais e o fortalecimento da cultura institucional.
“Os laboratórios virtuais não são um recurso isolado. Eles fazem parte do projeto epistemológico da UNIG e estão integrados ao desenvolvimento das habilidades e competências de cada curso”, explica a professora Cláudia Ruas, gestora acadêmica da instituição.
O impacto dos laboratórios virtuais na trilha de aprendizagem dos mais de 17 mil estudantes da UNIG foi imediato. Ao longo de 2023 e 2024, o uso da solução disparou, superando a marca de 2 mil acessos em um único mês. E não é difícil entender o porquê: por meio das soluções digitais, os conteúdos ganham vida e as aulas ficam mais atrativas.
O crescimento também acompanha a expansão do modelo semipresencial, no qual os laboratórios não estão apenas no ambiente virtual; eles dão suporte à mediação docente nos encontros in loco e à preparação para práticas físicas.
As simulações permitem que os estudantes realizem experimentos em qualquer hora e lugar, o que ajuda a reduzir a distância entre o conhecimento teórico e a prática. Para Cláudia Ruas, esse preparo prévio é um dos grandes diferenciais trazidos pela solução.
“O aluno não precisa mais ouvir mil vezes que tem que usar jaleco ou EPIs. Ele já passou pela simulação, já entendeu, já errou e acertou. Quando chega à prática física, já está pronto”, afirma a gestora.
O formato aumenta a confiança e reduz o tempo de ambientação em sala, fazendo com que os encontros presenciais sejam mais produtivos. O resultado é um ciclo virtuoso: quanto mais motivação, melhor o aproveitamento e a preparação dos profissionais.
A Universidade Iguaçu também vê o uso de laboratórios virtuais como uma estratégia para enfrentar um dos maiores desafios do ensino superior: os altos índices de evasão. Isso porque a tecnologia aproxima a aprendizagem da realidade, dá autonomia ao aluno e assegura continuidade mesmo quando o acesso ao laboratório físico não é possível.
A interação frequente com os conteúdos contribui diretamente para a permanência dos estudantes. O resultado vai além dos números de matrícula, impactando na construção de uma cultura acadêmica mais sólida, na qual a aprendizagem ocorre dentro e fora da sala de aula.
Na UNIG, há o entendimento de que não é possível melhorar a experiência do estudante sem transformar a prática pedagógica primeiro. É por isso que a implementação de laboratórios virtuais começou a partir de um programa de acompanhamento docente.
A iniciativa prevê até um ano de adaptação, com capacitações internas, total suporte e acesso a conteúdos de apoio da Plataforma A. O resultado é tão positivo que mesmo os professores mais resistentes acabam se engajando quando percebem o efeito das ferramentas na aprendizagem dos alunos.
No fim das contas, os docentes entendem que a tecnologia contribui para consolidar uma cultura pedagógica conectada à realidade contemporânea. E que, ao antecipar a vivência física, os laboratórios virtuais também ajudam a aumentar a produtividade dos encontros presenciais.
Os laboratórios virtuais geraram impacto positivo não apenas para estudantes e professores, mas para a própria UNIG. Após a introdução dos recursos tecnológicos, a IES registrou melhora em seus indicadores de crescimento e conseguiu fortalecer a identidade pedagógica.
Nos cursos da área da Saúde, o modelo se mostrou especialmente eficaz. Antes de irem ao laboratório físico, os alunos fazem simulações online que os ajudam a entender conceitos, aplicar normas de segurança e efetuar procedimentos que dificilmente conseguiriam realizar sem ter experiência prévia. Desse modo, aprendem pela repetição e ficam mais confiantes para vivenciar a prática real.
A adesão aos laboratórios virtuais pode ser mensurada em um ranking divulgado pela UNIG com os laboratórios mais acessados pelos estudantes. A diversidade de áreas beneficiadas também mostra a versatilidade das soluções da Plataforma A.
Ao utilizar a tecnologia como aliada, a UNIG mostra que construir uma jornada acadêmica transformadora passa por uma cultura institucional que valoriza a prática e a experimentação.
Os laboratórios virtuais foram introduzidos na IES com planejamento e integração direta às trilhas de aprendizagem e à carga horária prática das disciplinas desde o desenho das matrizes curriculares. Desse modo, a UNIG conseguiu se antecipar às mudanças do setor e estruturar um modelo de ensino que realmente prepara os profissionais para o mercado de trabalho.
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Por Redação
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