

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit
Laboratórios virtuais, objetos 3D, simuladores de última geração… Graças ao avanço da tecnologia, o que não faltam hoje são opções para aproximar os estudantes da prática, mesmo fora dos espaços físicos tradicionais de uma universidade.
Não é difícil confundir essas diferentes ferramentas, uma vez que todas são utilizadas com um objetivo em comum: tornar o aprendizado mais acessível e envolvente. Entretanto, para que as instituições de ensino superior (IES) tirem melhor proveito delas, é preciso entender em que situações funcionam melhor.
Isso se torna ainda mais necessário se for levado em conta que as universidades brasileiras estão passando por um período de adaptação ao novo marco regulatório da educação a distância (EaD). É um cenário completamente diferente, com carga presencial superior ao que era exigido pelo Ministério da Educação (MEC) até então.
Dentro dessa realidade desafiadora, que exige práticas presenciais auditáveis, as maletas didáticas se destacam por oferecer mobilidade, experimentação in loco e autonomia para os estudantes.
A seguir, vamos entender o que são esses objetos, como eles funcionam e por que estão se tornando uma das principais apostas para o futuro da prática acadêmica.
As maletas didáticas, ou maletas pedagógicas portáteis, são kits compactos que reúnem instrumentos, materiais e recursos para que os alunos realizem atividades práticas de forma independente ou supervisionada. Cada equipamento é planejado para replicar um laboratório completo em miniatura, permitindo que conceitos teóricos sejam aplicados imediatamente em situações reais.
Da Engenharia à Saúde, passando por Eletrônica e Biotecnologia, o objetivo é levar a experiência laboratorial até o aluno. Nesse sentido, as maletas representam uma mudança no paradigma da educação técnica, pois ampliam o acesso à prática sem exigir investimentos milionários das IES.
Os simuladores digitais reproduzem ambientes e experimentos de forma virtual, usando softwares que emulam fenômenos físicos, reações químicas, circuitos eletrônicos ou situações clínicas. São ideais para visualizar conceitos, testar hipóteses e repetir procedimentos sem custos ou riscos.
Já as maletas portáteis são recomendadas para a prática in loco, pois permitem que os estudantes tenham contato direto com dispositivos e materiais reais. A única diferença é que eles são fisicamente menores.
Com a publicação do Decreto nº 12.456, de 19 de maio de 2025, pela primeira vez, todos os cursos — presenciais, semipresenciais ou a distância — são obrigados a oferecer práticas presenciais auditáveis. O problema é que manter laboratórios fixos requer uma infraestrutura e investimentos com os quais nem todas as IES têm condições de arcar.
Ao acompanhar os debates sobre o novo marco regulatório da EaD, o time de especialistas da Plataforma A compreendeu desde cedo a dimensão desse desafio. Foi assim que surgiu a ideia de oferecer uma alternativa que se adequasse à nova realidade da educação superior brasileira: o desenvolvimento de maletas e kits didáticos para as Engenharias.
Seja qual for o ramo da Engenharia que o estudante escolher, ele deve estar ciente de que não existe a possibilidade de cursar uma graduação integralmente na modalidade EaD. O MEC entende que os futuros engenheiros precisam ter, em algum momento do curso, uma experiência prática real, vivenciando a aplicação de seus conhecimentos teóricos em situações concretas.
O novo marco regulatório permite que as IES ofereçam cursos de Engenharia na modalidade semipresencial (também conhecida como híbrida). Ainda assim, há restrições em relação à carga horária, que deve ser 40% presencial, com mais 20% de atividades presenciais ou síncronas mediadas.
Na prática, isso significa que quase metade da carga horária precisa ser cumprida in loco, ou seja, com a presença física do estudante no campus ou em polos autorizados.
As maletas didáticas da Plataforma A vieram para atender a essa necessidade. Por meio delas, os estudantes têm acesso a experiências práticas em conformidade com a nova legislação, mas de uma forma mais acessível.
Entre os modelos já disponíveis estão a maleta de energias renováveis, a de metrologia dimensional, a de eletrônica geral, além de equipamentos voltados para construções e fluidos e controle de processos.
Laboratório portátil que simula a geração, o armazenamento e o consumo de energia a partir de fontes renováveis. O kit inclui componentes como placa solar, aerogerador, bateria e controlador de carga.
Voltada para cursos que exigem domínio sobre instrumentos de medição e controle de qualidade, esta maleta reúne paquímetros, micrômetros, calibradores e outros instrumentos de precisão.
Oferece um minilaboratório de eletrônica digital e analógica, com fonte de alimentação, displays, buzzer, LED, módulo lógico, décadas de R, L e C, portas lógicas, circuitos combinacionais e sequenciais, amplificadores etc.
Kit que permite simular todas as etapas da construção de uma residência em escala reduzida, desde o preparo do terreno até a montagem da laje.
Conta com tanques transparentes, sistema de aquisição de dados, supervisório integrado e sensores/atuadores industriais para simular situações reais de controle de nível e vazão.
Cada kit é projetado para estimular autonomia, pensamento crítico e resolução de problemas, oferecendo uma experiência prática completa sem depender da estrutura de laboratórios convencionais.
Apesar dos avanços na tecnologia, muitas IES ainda lidam com entraves que prejudicam a prática em sala de aula, como:
As maletas didáticas surgem como uma solução estratégica, pois permitem que cursos técnicos ofereçam prática de qualidade sem comprometer o orçamento ou a logística. Elas garantem portabilidade, economia, praticidade e auditabilidade.
Imagine que você é um estudante abrindo uma maleta pela primeira vez. Dentro dela, encontra um laboratório completo, com sensores, ferramentas, equipamentos de medição e instruções cuidadosamente organizadas.
É o que podemos chamar de unboxing com propósito pedagógico.
Cada elemento é pensado para que o aluno possa realizar experimentos, documentar resultados e refletir sobre os conceitos aprendidos. Esse processo aumenta a retenção do conhecimento e o engajamento dos estudantes, preparando-os de forma mais concreta para o mercado de trabalho.
As maletas didáticas da Plataforma A foram desenvolvidas para o novo momento do ensino superior, não só no Brasil, mas em toda a América Latina. Compactas, portáteis e totalmente alinhadas às exigências do marco regulatório da EaD, elas levam um laboratório inteiro onde o seu aluno está.
A pergunta que fica é: sua instituição de ensino vai apenas assistir à mudança ou fazer parte desse movimento?
Clique aqui para conhecer o catálogo completo e veja como fazer o unboxing que vai transformar a prática acadêmica da sua IES!
Por Redação
Gostou deste conteúdo? Compartilhe com seus amigos!
MAPA DO SITE