Da educação básica ao nível superior, o ensino híbrido (blended learning, em inglês) é fundamental à qualidade da educação brasileira. A afirmação é de Fernando de Mello Trevisani, professor de matemática do Colégio Sidarta e coordenador do Grupo de Experimentações em Ensino Híbrido, organizado pelo Instituto Península e a Fundação Lemann.
“O online e o presencial se complementam e, ao formarem o ensino híbrido, promovem uma educação mais eficiente, interessante e personalizada”, diz.
Trevisani compartilha modelos, planos de aulas e experiências no webinar Ensino híbrido: do planejamento à prática. O evento, disponível na internet, é promovido pelo portal Desafios da Educação.
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Entre os modelos de ensino híbrido apresentados estão laboratório racional, sala de aula invertida, virtual enriquecido e rotação por estações. Nesta, por exemplo, a aula é organizada em três fases. A primeira com exposição e diálogo dos alunos com o tutor. Depois, uma estação individual com tarefas online. Por fim, reúne os alunos em grupos para resolver um problema e concluir o trabalho.
Além de potencializar a aprendizagem dos alunos, a tecnologia também “ajuda o professor a coletar dados para que posteriormente facilitam a personalização do ensino”, segundo Trevisani.
Com duração de 1h15, o webinar inclui apresentação de conceitos e uma sessão de perguntas e respostas. O conteúdo é gratuito aos leitores do Desafios da Educação.
Leia mais: Da educação básica à superior: como executar o ensino híbrido
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