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Se o mindset do alunado, a economia de investimentos e as tecnologias educacionais ainda não haviam convencido as IES a oferecer educação a distância aos alunos, a nova lei que permite até 40% de EAD forçará a virada. No dia 11 de dezembro, o governo federal emitiu a Portaria 2.117/2019 que permite ampliar a carga horária a distância dos cursos presenciais – podendo, assim, ofertar disciplinas EAD em até dois dos cinco dias de aula por semana.
Aposto que demos início ao novo ciclo da educação superior. Muito em breve, a maioria dos cursos será híbrida. O turno noturno e a distinção entre educação a distância e presencial deixarão de existir. A nova lei, ao que parece, formalizou e acelerou uma tendência mundial.
É impossível não aproveitar a tecnologia como meio (nunca “fim”) para qualificar a educação e reposicionar o papel do aluno (para o centro) e do professor (como mediador) no processo de aprendizagem. Cabe agora aos gestores repensarem seus recursos e estruturas internas para reposicionar seus cursos.
Tecnologia para educação digital, como tudo, existe boa e ruim e exige grande customização e suporte para ser implementada. Além disso, a estrutura não colherá os melhores resultados sem prototipação.
Por isso a formação docente é primordial. Professores que saibam usar os recursos, que trabalhem em rede, que sejam designers de currículo e tutores do aprendizado individualizado dos alunos são extremamente necessários. E precisam capacitação para isso!
Mãos à obra: é hora de aprender e instituir o flipped classroom (sala de aula invertida), as metodologias ativas, a aprendizagem adaptativa , os laboratórios virtuais , a realidade virtual e todo arsenal que acompanha a educação a distância de qualidade. Se quiser saber mais sobre essas práticas e métodos inovadores, basta acompanhar os artigos, vídeos e reportagens publicados no portal Desafios da Educação .
Por Adriane Kiperman
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