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Entre as diversas mudanças pelas quais a educação passou nos últimos anos, talvez a mais impactante tenha sido a forma de avaliar os estudantes.
Por muito tempo, o único jeito de aplicar provas escritas era imprimi-las e distribuí-las em salas lotadas. Sem dúvida, uma atividade trabalhosa — e até onerosa — para as instituições de ensino superior (IES).
A digitalização trouxe agilidade ao processo avaliativo, reduzindo custos e proporcionando uma experiência de aprendizagem mais flexível. Além disso, viabilizou a correção automatizada em tempo real e a geração de relatórios analíticos precisos sobre o desempenho dos estudantes.
Mas será que uma coisa substitui a outra? Ou o futuro das avaliações está justamente no equilíbrio entre os dois modelos?
Neste post, você entenderá qual é a melhor maneira de integrar provas impressas e digitais, tornando o processo avaliativo mais eficiente e acessível para diferentes modalidades de ensino.
Durante décadas, a prova impressa foi o principal instrumento de avaliação. Quem é das “antigas”, lembra do trabalho que dava fazer as cópias, uma a uma, com um mimeógrafo.
As impressoras otimizaram essa etapa do processo, mas as demais — elaboração, distribuição, correção e feedback para os alunos — continuavam esbarrando em limitações logísticas.
Com o avanço da tecnologia, surgiram soluções educacionais para otimizar todo o processo avaliativo, oferecendo agilidade, segurança e escalabilidade. Mais do que uma alternativa à aplicação tradicional de exames, as plataformas digitais de avaliação incorporaram métodos inovadores de correção, análise e gestão de resultados.
Isso não significa, porém, que as provas impressas devam desaparecer. O pós-pandemia mostrou justamente o contrário. Durante o isolamento social, muitos estudantes conseguiram se adaptar bem ao formato de educação a distância (EaD), enquanto outros mal podiam esperar pelo retorno das aulas presenciais. E, entre eles, ainda havia quem defendesse uma terceira via.
Em 2023, uma pesquisa encomendada pelo Google à Consultoria Educa Insights apontou o crescimento da preferência pelo modelo híbrido — ou semipresencial — entre os brasileiros. Dos cerca de mil entrevistados para o estudo, 40% disseram ser adeptos do formato.
Isso ocorre porque o ensino híbrido oferece o melhor de dois mundos, proporcionando flexibilidade sem abrir mão das experiências in loco. No processo avaliativo, essa abordagem é estratégica, pois permite que as provas se adaptem à realidade de diferentes disciplinas, cursos e perfis de alunos.
Ao recorrer a diferentes formatos de provas, a IES precisa estar atenta às particularidades de cada um.
No papel, o processo é direto e não depende de internet ou equipamentos. Mas a logística é pesada, o tempo de correção é longo e há mais custos com impressão e transporte.
No digital, tudo flui mais rápido. As provas são aplicadas e corrigidas com agilidade, e os dados ficam disponíveis para análise praticamente em tempo real. Em contrapartida, o acesso à tecnologia pode ser um desafio em algumas regiões ou para determinados públicos.
O modelo híbrido é um meio de garantir que nenhum estudante seja prejudicado. A padronização dos critérios avaliativos e a unificação dos processos de correção e análise asseguram isonomia, independentemente do meio utilizado. Por isso, é importante que as IES adotem ferramentas que possibilitem essa integração de forma simples, escalável e segura.
Quando se fala em aplicação de prova híbrida, alguns pontos são fundamentais para que o processo ocorra de forma tranquila. Responder a algumas perguntas-chave antes de iniciar as atividades pode ajudar nessa gestão:
É necessário ter respostas a essas perguntas ainda na etapa inicial do processo, para que a aplicação da prova ocorra de forma segura e sem dificuldades, tanto para o aluno quanto para a instituição. Respondê-las deve ser um exercício recorrente da IES, como um checklist para dar o pontapé inicial no calendário avaliativo.
A Plataforma de Avaliações foi pensada para dar conta de todas as particularidades do processo avaliativo. Desenvolvida pela Plataforma A, essa solução permite que as IES criem e distribuam provas tanto no modelo impresso quanto no digital — tudo no mesmo sistema. Isso significa mais controle, organização e uma experiência consistente para coordenadores, professores e estudantes.
Com uma solução integrada, as avaliações se tornam mais acessíveis e democráticas. Alunos com necessidades específicas ou que enfrentam dificuldades tecnológicas não ficam de fora do processo.
A ferramenta também gera insights sobre métricas de desempenho que ajudam a aprimorar o processo de ensino e aprendizagem. Ao mesmo tempo, as IES reduzem custos com impressão, transporte e armazenamento, e ganham eficiência na gestão acadêmica.
A seguir, falaremos como a Plataforma de Avaliações auxilia no processo de gestão, criação e distribuição das provas.
Na Plataforma de Avaliações, a gestão da prova é feita principalmente por meio do calendário de atividades. Esse recurso pode ser usado desde o período de agendamento, no qual o aluno irá selecionar a data para realização de sua prova na IES, seja ela online ou impressa.
Outras atividades que são cadastradas e geridas dentro do sistema se referem aos períodos de realização de provas, solicitação e julgamento de recursos e disponibilização de resultados. Além disso, é dentro do calendário que são definidas as turmas/disciplinas que irão realizar a prova. Tudo isso fica a critério da instituição e é gerido de forma visual pelos coordenadores institucionais cadastrados.
Com o calendário definido e criado no sistema, é hora de gerar as provas. No caso de uma avaliação online, na data e hora configuradas no calendário, as provas serão disponibilizadas para que os alunos possam realizá-las.
Se for um exame com ambiente controlado, os alunos só conseguirão acessá-lo nos laboratórios da IES. Já em uma avaliação impressa, o sistema gera os PDFs dos documentos para que o usuário consiga baixá-los de forma organizada por professor, por polo, por sala etc.
Falando de resultados: no online, se a prova tiver apenas questões objetivas, assim que o aluno concluir a avaliação, o sistema faz a correção automática e atribui a nota. No caso da prova impressa, o sistema aguarda o upload dos cartões para fazer a leitura e disponibilizar os resultados.
Um dos principais desafios das IES que aderem a múltiplos formatos avaliativos é não comprometer a logística de distribuição. Para tanto, a melhor prática é mapear previamente a capacidade de salas ou laboratórios e definir quem fará a prova online e a impressa.
Essa organização é fundamental para evitar problemas que, na hora, serão difíceis de resolver, como um número de alunos superior ao que o espaço pode comportar. Ter mapeadas as turmas/disciplinas facilita a configuração das provas no sistema e minimiza a possibilidade de erros durante o processo de aplicação.
Falando especificamente das provas impressas, caso o processo seja realizado pela própria IES, é necessário considerar tanto a quantidade de arquivos quanto o tempo demandado para a impressão e distribuição dos documentos. Dessa maneira, a instituição mantém maior controle sobre o tempo e a logística envolvidos.
Caso as provas sejam impressas por uma gráfica, é preciso estabelecer o prazo de impressão e distribuição de comum acordo com seu fornecedor, para que não ocorram problemas de logística nesta etapa do processo.
Na Plataforma de Avaliações, a gestão das avaliações para IES com múltiplos polos é facilitada pelo que chamamos de Mapa de Capacidades. Nele, estão listados os campi, os blocos, as salas e laboratórios da universidade.
A instituição indica se o espaço é reservado para uma prova impressa, online ou ambas, bem como a quantidade de vagas. No cadastro da avaliação no calendário, são selecionados os locais disponíveis para a prova que está sendo configurada.
Depois de selecionadas as turmas e os locais, a plataforma oferece o recurso de ensalamento dos alunos. É nesse momento que a IES informa onde determinada turma ou curso fará a avaliação. Após a geração da prova, os documentos a serem impressos ficam organizados de acordo com o Mapa de Capacidade (polo, bloco, salas, professores etc.).
Mais do que facilitar a aplicação e a distribuição das provas, uma plataforma de gestão do processo avaliativo precisa garantir que todos os estudantes tenham as mesmas condições de mostrar o que sabem — independentemente de suas necessidades específicas. Por isso, os recursos de acessibilidade são um dos pilares mais importantes na construção de uma experiência avaliativa justa e inclusiva.
A Plataforma de Avaliações oferece soluções acessíveis tanto para provas impressas quanto digitais.Os recursos podem ser ativados durante a realização da prova.
No modelo físico, é possível configurar versões com fonte ampliada e espaçamento ajustado, facilitando a leitura para estudantes com baixa visão ou dificuldades de foco visual.
Já nas provas online, os alunos podem utilizar ferramentas como:
Tudo isso pode ser feito em tempo real, com autonomia por parte do estudante — sem depender da intervenção de professores ou suporte técnico. O resultado é uma avaliação mais democrática, que respeita a diversidade de perfis e promove a inclusão como parte da experiência educacional, e não como exceção.
A educação caminha para o modelo híbrido. Especialmente em um país tão diverso quanto o Brasil, a combinação entre presencial e digital tende a se tornar cada vez mais comum.
Ao equilibrar tradição e inovação, as IES conseguem atender às novas demandas acadêmicas e dar uma resposta concreta às múltiplas realidades do ensino superior. Nesse sentido, a integração de formatos é uma excelente forma de trazer equidade para o processo avaliativo.
Quer inovar sem abrir mão da flexibilidade no processo avaliativo da sua IES? Fale com um de nossos especialistas e descubra todos os benefícios da Plataforma de Avaliações!
Por Redação
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