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Como será o ensino superior brasileiro após a pandemia do novo coronavírus ? Essa é a pergunta de um bilhão de dólares. Por ora, a única certeza é que o setor não será como antes. Faculdades, institutos, centro universitários e universidades vão precisar se reorganizar. E oferecer um modelo totalmente diferente do atual.
A necessidade de transformação já era evidente antes mesmo do coronavírus desembarcar no Brasil. Não à toa, escrevo com regularidade neste espaço sobre a escalada de relevância dos modelos de ensino híbrido (blended learning), sobre tecnologias educacionais , metodologias ativas e outras experiências de aprendizagem inovadoras.
Mas a inovação educacional ganhou fôlego durante a quarentena. Não por opção, mas por óbvia necessidade. Daqui para frente, à medida que a reabertura ocorre em estados e municípios, o desafio será preservar a inovação obtida. E aperfeiçoá-la. Como?
No e-book gratuito A gestão do ensino superior pós-pandemia , eu e outros especialistas do Grupo A Educação compartilhamos lições e oportunidades a partir da experiência junto a IES de todo o país.
A proposta do e-book é explorar quatro aspectos que podem diferenciar as IES neste novo momento. Falamos sobre (1) questões de mercado, captação e retenção, (2) tecnologia, (3) ensino, aprendizagem e desenvolvimento de competências e, por fim, (4) formação docente. Tudo a partir da perspectiva do “novo normal”.
Por Gustavo Hoffmann
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