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No início de abril, a consultoria Educa Insights divulgou seu mais recente levantamento sobre captação nas instituições de ensino superior (IES). Os dados, referentes ao ciclo 2025.1, foram coletados junto a universidades e grupos educacionais parceiros da empresa.
Entre os destaques do chamado termômetro de captação, estão algumas tendências que vêm se consolidando ao longo dos últimos anos, como a preferência pelo vestibular online, os bons resultados do ensino presencial e a ascensão da educação a distância (EaD), mesmo com todos os impasses envolvendo o novo marco regulatório.
A seguir, o portal Desafios da Educação apresenta os principais resultados do ciclo 2025.1, comentados pelo sócio-diretor da Educa Insights, Felipe Ueno.
O primeiro dado que chama atenção é o aumento considerável no número de matrículas. Se em 2024.1 as IES parceiras da Educa Insights haviam atraído 19 mil novos alunos, no novo ciclo esse número saltou para 24,9 mil — ou seja, um crescimento de 30,9%. Na EaD, o índice foi maior, chegando a 47,5%, ante 26,1% no ensino presencial. No entanto, Ueno destaca a ascensão na segunda modalidade por ir contra a tendência de queda constatada em pesquisas recentes, como o Censo da Educação Superior.
“Em percentual, tivemos ótimos resultados na EaD e no semipresencial. Mas o mais impressionante, pra mim, foi o crescimento no presencial. Estamos falando de um incremento de quase 4 mil matrículas nessa modalidade, que é onde está a maior receita”, afirma.
O gestor ressalta que esse crescimento vem sendo trabalhado gradativamente. “Não há dúvidas de que tivemos um ciclo muito bom. Mas se você pegar nosso histórico dos últimos anos, vai perceber que temos aumentado o volume de matrículas ano a ano. Não é qualquer instituição que consegue fazer isso.”
Em relação à taxa de conversão entre matrículas e inscritos, os índices também são positivos, com destaque para os meses de verão, quando normalmente ocorre a tomada de decisão. Ueno observa que esse é o ciclo natural do mercado.
“Nosso pico de vendas, cerca de 50% do volume do ano, é feito entre janeiro e março. Nesse começo, o foco é maximizar os tickets e o volume de inscritos. Às vezes demora um pouco, é preciso ficar nutrindo o calouro — que pode ser um egresso da escola e talvez esteja esperando o resultado do Enem. É necessário ter paciência para converter”, argumenta Ueno.
As instituições de ensino parceiras da Educa Insights registraram
aumento em todas as formas de ingresso. O destaque vai para o vestibular online, que teve maior volume de ingressantes tanto no presencial (66%) quanto na EaD (78%) — a modalidade lidera as taxas médias de conversão, com 20,2% e 31%, respectivamente.
“Esse é um comportamento que vem se afirmando desde a pandemia. A não ser que a IES realize uma promoção, uma campanha do tipo: ‘faça a prova aqui e conheça o nosso campus’, o ingresso online é o modelo que domina o mercado”, explica o sócio-diretor.
Entre os cursos mais procurados, destaque para os dois primeiros de cada modalidade, que diferem não apenas pelo perfil de público, mas também por questões regulatórias (algumas graduações não são oferecidas a distância).
Na EaD,
Administração e
Pedagogia respondem por quase 20% da demanda, enquanto no presencial a liderança é de
Direito e
Psicologia. Em ambas as modalidades,
Análise e Desenvolvimento de Sistemas e
Biomedicina ocupam a terceira e a quarta posições, respectivamente.
“Sempre temos alguns cursos que são ‘top sellers’, mas também os que se sobressaem por um determinado fator. É o caso de Biomedicina, que vem tendo bastante procura de uns tempos pra cá, e Análise de Sistemas, um curso consideravelmente barato e com altíssima empregabilidade”, avalia.
Com uma expertise de mais de 10 anos em marketing e vendas em educação, a Educa Insights desenvolveu uma metodologia exclusiva para captação e retenção de alunos. É o EducaHub, um ecossistema modular com estratégias claras para todo o ciclo de captação.
“Trata-se de uma solução completa, com todas as ferramentas necessárias para que o cliente possa conquistar esses resultados que temos registrado ciclo após ciclo”, diz Ueno.
A EducaHub é composta por cinco módulos, conforme a ilustração abaixo:
Segundo o gestor, a finalidade é auxiliar as IES em áreas sensíveis para impulsionar a captação. “Costumo dizer que levamos a inteligência para a tecnologia e, só depois damos os próximos passos. O primeiro deles é oferecer um diagnóstico assertivo do mercado, do que o cliente faz, e como funciona seu ciclo de matrículas. A partir disso, definimos uma meta e uma estratégia para alcançá-la”, revela.
Por fim, Ueno destaca a importância de profissionalizar a área de captação, almejando um crescimento real no número de matrículas. “Vejo muitas empresas anunciando nas redes sociais que tiveram aumento nas vendas, mas sem revelar os resultados. Na Educa Insights, tivemos um salto de 19 mil matrículas para 25 mil. Isso é algo incrível, ainda mais considerando o atual contexto do mercado brasileiro”, completa.
Para fazer download dos principais resultados do ciclo 2025.1 da Educa Insights,
acesse aqui.
Por Redação
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