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Em um mundo com amplo acesso a conteúdo, cada vez mais a qualidade e consistência do material proposto aos estudantes ganha importância. Conteúdos bem referendados, organizados de forma dialógica e focada na aprendizagem do leitor fazem toda a diferença.
Garantir esses aspectos é papel do designer instrucional, profissional destacado para receber os materiais do professor conteudista ( especializado em educação a distância ). A seguir, apresentaremos 5 aspectos do design instrucional que são indispensáveis para um curso EAD atender os desafios dos alunos.
Um dos papéis do design instrucional é organizar os conteúdos de forma dialógica. Crédito: Visual Hunt
Cada aluno é diferente do outro. Alguns aprendem com a leitura, outros colocando a mão na massa. Para criar um ensino virtual eficaz, mais capaz de agradar do que o contrário, é preciso identificar quais são as condições de aprendizado de cada estudante.
Exemplo: se a ideia é criar um curso para profissionais experientes em sua área de atuação e com pouco tempo disponível para o aprendizado, o ritmo deve ser acelerado e o conhecimento dividido em módulos menores. O ideal é que os módulos sejam oferecidos em formatos compatíveis com dispositivos móveis para que possam ser rapidamente acessados, onde o aluno estiver e quando ele puder.
Para os alunos cinestésicos – aqueles que precisam colocar a mão na massa –, o importante é concentrar a aprendizagem em componentes multimídias e cheios de interatividades.
Nesse ponto, é preciso atentar para algumas questões:
Os pré-testes podem ajudar a identificar o que os alunos já sabem. A partir da pontuação alcançada, é possível visualizar o nível de compreensão prévia dos estudantes e personalizar o curso de acordo com suas necessidades. A pontuação nos pré-testes também ajuda a decidir se é melhor direcionar os alunos para um nível mais avançado ou para um treinamento prático orientado por especialista.
Outro ponto positivo dos pré-testes é incentivar os estudantes no aprendizado. De outra parte, permitem que eles visualizem o que sabem e o que não sabem. Esse entendimento os estimulará ainda mais a participar das aulas, além de dar a eles uma ideia do que está por vir e do que eles precisam prestar atenção ao longo do curso.
O uso de uma estrutura modular para os cursos virtuais, na qual cada módulo atua como parte autônoma do conhecimento, esclarece os alunos a respeito da estrutura das aulas e oferece mais tempo para que eles se concentrem no conteúdo, em vez de se perguntarem o que é esperado deles.
Modularização e flexibilização diferenciam o currículo da educação a distância em relação ao presencial. Crédito: reprodução.
Um módulo ideal de e-learning consiste nos seguintes elementos em sequência:
Aqui, é essencial seguir uma estrutura consistente de módulos ao longo do currículo. Dessa forma, o primeiro módulo servirá como modelo de como os outros serão estruturados e sequenciados.
Por exemplo, em um curso sobre treinamento de produtos, inicie o curso com uma introdução aos conceitos básicos e termos-chave, dividindo, assim, os módulos baseados na complexidade do assunto. Nos módulos subsequentes, apresente conceitos e ideias mais complexos, seguidos de uma demonstração em vídeo sobre suas funcionalidades.
A prática de exercícios e avaliações formativas após cada módulo é uma oportunidade para que os alunos reforcem o conhecimento adquirido, capacitando, assim, suas habilidades e competências.
Exercícios de simulação, por exemplo, permitem que pratiquem o conhecimento adquirido em contextos reais, o que gera uma oportunidade para que os cursos de e-learning ampliem a experiência do aluno, estimulando-o a experimentar, refletir e responder ativamente às perguntas feitas ao final de cada módulo.
E se o conhecimento que os professores tentam comunicar não for transmitido da maneira que planejam? Oferecer feedback imediato é importante para:
Algumas dicas para fornecer feedback eficaz são:
Texto originalmente publicado no blog Campus Technology , com edição e tradução do portal Desafios da Educação .
Por Redação
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