MEC lança jogo virtual para ajudar na alfabetização de crianças

Redação Pátio • 1 de dezembro de 2020

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    O lançamento do jogo virtual no Brasil é uma ação do MEC, no âmbito da Política Nacional de Alfabetização e do programa Tempo de Aprender. Crédito: Divulgação.

    Ajudar o processo de alfabetização de crianças entre 4 e 9 anos de idade, de forma lúdica, é o objetivo do Graphogame . Lançado pelo Ministério da Educação (MEC), o jogo virtual foi desenvolvido por pesquisadores finlandeses, já é utilizado por 30 países e foi traduzido para 25 línguas.

    No Brasil, o projeto foi adaptado pelo Instituto de Cérebro, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Na prática, o aplicativo usa uma metodologia que estimula o desenvolvimento da consciência dos sons da língua oral e sua relação com figuras , em um processo chamado de instrução fônica.

    “Esse programa não visa substituir o professor. É apenas uma ferramenta de apoio à alfabetização”, ressaltou o ministro da Educação, Milton Ribeiro.

    A ferramenta pode ser baixada gratuitamente para celulares, tablets e computadores com sistema operacional Android e IOS ou Windows. Depois que o download é feito, o programa funciona offline, ou seja, sem necessidade de conectar à internet.

    Como o público-alvo da iniciativa são crianças de baixa renda, o secretário nacional de Alfabetização, Carlos Nadalim, lembrou que das 130 mil escolas públicas brasileiras, 126 mil estão conectadas à rede mundial de computadores, segundo ele, isso possibilita que o programa seja instalado nos equipamentos das famílias interessadas.

    Evidências científicas mostram que o aplicativo é efetivo principalmente quando utilizado pela criança sob supervisão e com o engajamento de um adulto e a recomendação é que ela seja usada por, no máximo, 15 minutos por dia pelas crianças.

    “Não há previsão de licenciamento para professores acompanharem online a evolução das crianças, o que não é considerado crucial para a ferramenta, mas o Instituto do Cérebro comandará um estudo de impacto ao longo de 12 meses, prazo de validade do contrato – o governo pretende renovar sua licença”, informou o ministério.

    *Matéria originalmente publicada pela Agência Brasil.

    Por Redação Pátio

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