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Para se manterem competitiva na era da educação digital, as instituições de ensino superior (IES) de pequeno porte não podem abrir mão de certas estratégias. O portal Desafios da Educação reuniu três delas para ajudar estas instituições.
Na alta roda da administração, prevalece a ideia de que marcas regionais podem resistir à pressão de grandes conglomerados por razões que incluem desde proximidade geográfica até identidade cultural. Aliás: tratando-se de ensino superior , há pesquisas que dizem que os alunos preferem estudar em uma IES regionalizada, de nicho e forte marca local do que em uma IES de marca nacional. Explore essa vantagem.
Mas como obter um desempenho superior ao da concorrência ? De acordo com um texto publicado no site da revista Ensino Superior, é alguns fatores são relevantes na hora de bombar a marca. São eles:
Até a pandemia, o ensino superior digital no Brasil acontecia em polos minimamente estruturados, geridos por um parceiro muitas vezes sem infraestrutura universitária .
Aqui, a IES de pequeno porte larga na frente. Afinal, pode ofertar a EaD dentro de um campus. Trata-se de um diferencial competitivo , pois permite que o aluno conviva e experimente um ambiente universitário, mesmo que com menor frequência em relação a um curso presencial.
Mas cabe lembrar que os campi passarão por mudanças. Com o avanço do ensino on-line, muitas salas e auditórios tendem a ficar vazias. “Muitas instituições já tinham antes da pandemia uma realidade de salas de aula com poucos alunos e vazias em alguns turnos da semana. Agora, é urgente ressignificar esses espaços ”, recomenda o professor Adriano Canabarro Teixeira, secretário de educação de Passo Fundo, município do Norte gaúcho.
A pandemia acelerou a corrida pelo uso de ferramentas e metodologias de educação a distância , como nossa cobertura vem mostrando ao longo dos últimos 15 meses. Segundo o consultor educacional Gustavo Hoffmann, o modelo de EaD ofertado pode virar o principal aspecto de diferenciação de uma IES, independentemente de seu porte.
O caminho sem dúvida passar por metodologias de ensino híbridas – dispensando a mera virtualização do ensino presencial. “Não faz sentido o aluno passar 3 ou 4 horas por dia na tela de um computador ouvindo um professor falar. É perda de tempo e um grande exercício de paciência”, diz Hoffmann.
Hoje, continua ele, há tecnologia disponível para aplicar metodologias ativas de aprendizagem inclusive em um ambiente 100% online. “Os recursos de interação síncrona em um ambiente virtual de aprendizagem permitem a reprodução de diversas metodologias ativas que até pouco tempo só poderiam ser aplicadas em um ambiente físico.”
Em resumo, as IES de pequeno porte precisam se comprometer com as melhores práticas de gestão do ensino superior. Embora pequenasies em número de alunos, devem agir à altura das gigantes.
Por Redação
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