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As principais tendências da educação para 2020

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Quais são as tendências para a educação em 2020? O portal Desafios da Educação reúne algumas delas nesta série especial. Com certeza, falaremos muito ao longo do ano sobre ensino híbrido, EAD, soluções tecnológicas, metodologias ativas – entre outros assuntos. Por isso, antes de seguir neste texto sobre tendências, convidamos você a ler as seguintes reportagens e artigos:

Agora, confira a versão traduzida e editada pelo portal Desafios da Educação de um artigo publicado pela Kajeet, uma empresa americana de serviços tecnológicos personalizados para o ensino fundamental e médio, listando outras tendências para a educação em 2020.

 O professor mediador

Em 2020, os professores devem continuar incorporando novos métodos de ensino e aprendizagem, mas também irão consolidar o papel de mediadores do conhecimento. Isso fará com que um número crescente de alunos aprendam de maneira colaborativa, construindo a aprendizagem em conjunto com o professor.

Mais inteligência artificial

 Um dos grandes tópicos na área da tecnologia e da educação nos últimos anos, tem sido o uso da inteligência artificial (IA) como ferramenta em sala de aula. E ela não poderia deixar de entrar para a lista de tendências da educação.

De acordo com o estudo “Tendências em Inteligência Artificial na Educação”, elaborado pelo Sesi e pelo Senai, sistemas tutoriais inteligentes (ITS, na sigla em inglês) serão adotados por entre 11% e 30% das escolas brasileiras até 2022, podendo chegar a 50% em 2030.

Como ferramenta, a inteligência artificial é ágil, eficiente e permite que o aluno aprenda de forma individualizada com feedback fornecido em tempo real. A tecnologia proporciona uma abundância de aplicativos e programas baseados em IA que auxiliam os alunos a entender e aplicar conceitos de maneira mais eficaz.

Leia mais: Inteligência artificial promove ensino personalizado

Videoconferência

A utilização de videoconferência é uma realidade na EAD, mas pouco se percebe o uso do recurso em salas de aula brasileiras. É claro que a falta de infraestrutura e as dificuldades enfrentadas no contexto econômico são uma barreira. Em Nova York, Estados Unidos, alunos de ensino fundamental e médio utilizam a videoconferência para se comunicar com colegas em outros estados e fazer uma aula conjunta.

A videoconferência é uma oportunidade para eles praticarem a comunicação, colaborarem em tempo real em projetos e aprenderem com profissionais e especialistas que, de outra forma, não poderiam visitar uma sala de aula. Também é uma alternativa para manter os alunos conectados em casa, como, um aluno afastado, estando em casa devido a uma condição médica.

Leia mais: Educação e vídeos: uma parceria que pode mudar o mundo

Mais redes de segurança cibernética

 À medida que hackers desenvolvem maneiras cada vez mais fáceis de violar dados e inserir códigos maliciosos em sistemas, a proteção dos dispositivos e redes da escola (e dos alunos) se torna mais importante. Recentemente, a revista Forbes publicou uma lista de cuidados para garantir a segurança cibernética, em que os educadores devem prestar atenção – como o aumento das deepfakes (vídeos que parecem reais, mas são manipulados) e de malwares.

Chromebooks incorporados

Outro tendência é o uso crescente do dispositivo Chromebook e seu sistema operacional Chrome OS. O dispositivo possui mais de 50% de adesão no segmento de tecnologia nas escolas americanas. Por aqui no Brasil, aos poucos a tecnologia invade as salas de aula espalhadas por todo o país.

A ferramenta é uma solução portátil de baixo custo para acesso a internet. Com apenas o Google Chrome instalado, os alunos podem acessar aplicativos da web e da loja Google Play. Algumas das vantagens incluem proteção integrada (livre de vírus), ferramentas acessíveis, facilidade no uso, possibilidade de realização de provas, entre outras.

Confira a série “Tendências da educação para 2020” 

Leia outras reportagens especiais do Desafios da Educação.

Redação
A redação do portal Desafios da Educação é formada por jornalistas, educadores e especialistas em ensino básico e superior.

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