Toda e qualquer informação já captada e armazenada pela instituição de ensino superior (IES) pode orientar ações para melhorar a aprendizagem dos alunos ou tornar a gestão mais assertiva. A seguir, o Desafios da Educação elenca 7 dicas para o uso de big data nas IES.
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- Definir um objetivo estratégico
Só assim a IES saberá aonde quer chegar com o projeto. Parece trivial, mas ter um objetivo traçado é imprescindível para investir com assertividade na análise de dados. O planejamento estratégico da instituição pode ser utilizado como base. - Escolha os dados
Tendo o objetivo, é hora de escolher quais dados serão analisados, tornando-se bons indicadores. Alguns exemplos: número de reservas de livros na biblioteca, assiduidade, tempo online no LMS ou mesmo informações do histórico escolar (antes do ingresso na faculdade). - Encontre a solução tecnológica certa
Opções não faltam no mercado. Pesquise as empresas de ponta e vá atrás de referências. Conversar com usuários é a melhor forma de saber se determinada plataforma entrega o que promete, se tem boa usabilidade e, não menos importante, se o suporte não vai deixar você na mão. - Gere insights a partir das informações
Depois que as informações forem processadas, dedique tempo para identificar os padrões entre números e entender as correlações. A partir desse trabalho a análise passa a ser realmente produtiva. - Transforme ideias em atitudes
Insights são apenas embriões do que você pode concretizar com big data. Confie nos dados e desenvolva programas que proponham ações práticas. Não esqueça que tudo deve estar alinhado com seus objetivos para ser realmente estratégico para a instituição. - Monitore os resultados
Ações implementadas não significa missão cumprida. Iniciativas baseadas em dados devem estar sempre sendo monitoradas. Estabeleça indicadores de sucesso e acompanhe os números constantemente. - Esteja aberto para corrigir a rota
Quando identificar algo que possa ser aprimorado, não hesite. O monitoramento dos indicadores deve gerar novos insights e, assim, retroalimentar o programa. Com aprendizado constante sobre a performance da iniciativa, é muito mais fácil acertar o prumo.
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